A contabilidade digital veio para garantir a qualidade das informações entregues ao Fisco e o desenvolvimento tecnológico constante possibilita que um número cada vez maior de dados seja cruzado. Sendo assim, validar isoladamente um arquivo não é suficiente. Também é preciso avaliar sua consistência frente às demais informações entregues à Fiscalização.
Entre tantas análises essenciais que os contribuintes devem fazer antes de transmitirem seus arquivos, o cruzamento dos arquivos XML das NF-e, NFC-e, CF-e e CT-e com a Escrituração Fiscal, tanto do ICMS e IPI quanto das Contribuições, é um dos mais importantes. Isso porque a Receita armazena todos os documentos fiscais eletrônicos das empresas, recepcionando o SPED Fiscal e a EFD Contribuições com todos os dados das notas fiscais eletrônicas prontos para serem cruzados.
A primeira coisa a ser verificada é se foram escrituradas todas as notas necessárias e se os valores estão corretos. Caso alguma nota não tenha sido lançada ou caso haja campos com divergência, os computadores da Receita irão detectar imediatamente.
Ainda assim, e mesmo tendo se passado 10 anos do advento do SPED, grande parte das empresas insiste em realizar essas operações da forma mais demorada, trabalhosa e ineficiente – ou seja, fazendo auditoria manual – colocando em risco a segurança do próprio empreendimento.
Embora o mercado ofereça uma gama de sistemas de auditoria eletrônica, é preciso se atentar para o fato de que os softwares de auditoria eletrônica não são todos iguais. De que adianta investir em um sistema que audita somente uma obrigação, como se não houvesse outras declarações igualmente importantes a serem cruzadas? Ou em softwares que realizam apenas análises burocráticas, similares às do PVA, desconsiderando vários aspectos analisados pela fiscalização?
Somente com o software mais completo, que abrange o maior número de obrigações, que tem a maior quantidade de regras programadas, que tem mapeada a tributação do ICMS, ICMS-ST, PIS, COFINS e IPI com todas as modificações ao longo dos anos é possível reduzir ao máximo as chances de erros. A solução que reúne todas estas características é o e-Auditor, o software de auditoria mais utilizado por empresas e escritórios contábeis.
Veja, por exemplo, as conferências que o e-Auditor faz ao cruzar os arquivos XML das NF-e, NFC-e, CF-e e CT-e com o SPED FISCAL e a EFD Contribuições:
- Detecção de documentos fiscais (NF-e, NFC-e, CF-e e CT-e) não escriturados na EFD ICMS/IPI;
- Detecção de documentos fiscais (NF-e, NFC-e, CF-e e CT-e) escriturados na EFD ICMS/IPI e não localizados nos arquivos XML;
- Comparação entre os dados dos arquivos XML (NF-e, NFC-e, CF-e e CT-e) e os lançamentos da EFD ICMS/IPI;
- Comparação de Débitos e Créditos de ICMS e IPI presentes nas NF-e e escriturados na EFD ICMS/IPI;
- Comparação dos arquivos XML com os valores lançados no Registro C173 da EFD ICMS/IPI, que trata de operações com medicamentos;
- Comparação dos valores presentes nos arquivos XML e os valores lançados nos Registros C110 e filhos da EFD ICMS/IPI, que trata das informações complementares dos documentos fiscais;
- Detecção de NF-e acobertadas pelo CT-e e não localizadas na EFD ICMS/IPI;
- Detecção de NF-e de receitas não escrituradas na EFD Contribuições;
- Detecção de NF-e de receitas escrituradas na EFD Contribuições e não localizadas nos arquivos XML;
- Comparação entre os dados dos arquivos XML e os lançamentos da EFD Contribuições;
- Detecção de itens existentes nos documentos fiscais que não foram escriturados na EFD Contribuições e/ou na EFD ICMS/IPI.
Não há desculpa para transmitir as Escriturações Fiscais Digitais no escuro e correr riscos de autuação se o e-Auditor faz essas e muitas outras conferências em poucos segundos. A e-Auditoria disponibiliza aos interessados a oportunidade de testar gratuitamente o sistema e-Auditor. Através deste teste é possível conferir estas e outras análises, bem como comprovar os benefícios de investir em inteligência fiscal.
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